O nhoque do desperdício

Poucas coisas me incomodam tanto quanto o desperdício de comida. Eu detesto ter que jogar comida fora e por isso sempre tento fazer o suficiente para o número de pessoas, não servir mais do que o necessário no prato e vivo incentivando as crianças a se servirem aos poucos.

E ontem, dia de nhoque da fortuna, vi bons ingredientes praticamente indo pro lixo (o que não deixei, claro!). Certo que a receita é de nhoque, fui experimentar fazer o de farinha de trigo.

04 colheres de farinha peneirada com 1 copo de leite e sal. Levei ao fogo, cozinhou e deixei esfriar. Aí era para acrescentar 04 ovos e uma colher de queijo ralado. Pensei em colocar só um, mas lembrei que em quase todos os posts eu mudo a receita e achei melhor seguir certinho pra depois não reclamar. Infeliz idéia! 

Quatro ovos depois e eu tinha um mingau.  Bom, obviamente eu já tava desanimada, mas não ia pôr tudo fora. Acrescentei mais 03 colheres de farinha e levei ao fogo para cozinhar de novo. Para fazer as bolinhas, fui usando duas colheres pequenas, porque era impossível fazer rolinhos e cortar. Cozinhei na água com sal.

Precisava de um molho rápido porque tudo demorou mais que o esperado.  Fui de Molho Breton:

03 gemas cozidas passadas pela peneira, suco de um limão, uma colher de sopa de mostarda, duas colheres de salsinha bem picadinha, duas colheres de manteira, pimenta do reino e sal. Levei ao fogo (não pode deixar ferver).

O molho deu certo, mas realmente não combinou com o nhoque e tudo ficou muito pesado. Acho que poderia ter usado menos limão, ou um limão siciliano, menos ácido.

Farei o molho em outras oportunidades, mas pra servir com um peixe, em poucas quantidades, porque ele é realmente bem presente e firme, encorpado.

O resultado é que fui dormir chateada, me sentindo jogando comida fora. Me resta esperar mais 58 dias, porque fevereiro não tem 29 este ano...



Massa para pizza e mini pizzas

Passei o fim de semana com amigos na piscina e desta vez ninguém mais queria fazer churrasco. Dei a ideia de fazer pizza e todo mundo curtiu, então... mão na massa!!!

Ingredientes

2 xícaras (chá) de farinha de trigo

1 colher (sobremesa) de açúcar

1 colher (sopa) de fermento em pó

1 colher (chá) de sal

3 colheres (sopa) de azeite ou óleo

2 colheres (sopa) de cachaça

2/3 de xícara (chá)  água
Eu ainda acrescentei umas duas colheres de linhaça

Modo de Preparo

Misture todos os ingredientes na ordem indicada e amasse. Sove um pouco a massa, cubra-a com um pano de copa e deixe-a repousar durante 10 minutos (ou até ver que a massa dobrou de tamanho). Abra a massa com o rolo de uma só vez e em forma circular, polvilhando-lhe farinha sempre que necessário. Cada receita deu 3 pizzas finas e acho que eu não devia ter feito tão fininhas, pois ressecaram um pouco.

Coloque a massa numa assadeira levemente untada e asse-a em forno quente por 10 minutos ou até que a massa fique semi-assada. (Pode também assá-la, colocando-a diretamente numa panela elétrica, fazendo 2 pizzas: uma de cada vez). Depois é só colocar o recheio desejado e voltá-la ao forno até derreter o queijo.
Nós optamos por fazer na churrasqueira e, particularmente, achei que ficou ótimo!! Mas como podem ver... tinha farinha até na barriga!

Sobrou um pouco de massa e trouxe pra casa.
Vendo algumas sugestões na internet, vi essa dica de fazer 'mini pizzas' em formas de empadinhas. Imagina se eu não ia tentar!!

É só forrar as forminhas com a massa, rechear com o molho e cobrir com queijo. Eu ainda usei azeitona e gergelim negro. Nem preciso dizer que ficou uma delícia, né?

Ah, e amanhã é dia 29, já escolheu a receita do nhoque? O meu eu conto na quarta-feira!

Molho Cremoso "faça você mesmo"

Passei o dia com desejo de espaguete. 

Escolhi o molho da receita de Canelone de Ricota (pág. 377) porque tinha os ingredientes todos em casa:

• 1 cebola
• 1 colher de sopa de manteiga
• 3 colheres de sopa de farinha de trigo
• 2 cubos de caldo de carne
• meio litro de leite fervente

Só que quando fui preparar, vi que no livro não constava nada sobre o modo de preparo. Só dizia "molho cremoso". O jeito foi botar a cabeça pra funcionar, me concentrei nos ingredientes e pensei em como transformá-los! Acho que deu certo... fiz a metade da receita deste jeito:

Dourei a cebola picada na manteiga. Fui acrescentando a farinha aos poucos pra não embolar. Dissolvi o caldo de carne no leite e também fui acrescentando aos outros ingredientes. Com o fogo bem baixo, fui cozinhando aos pouquinhos e provei o sal. Ficou praticamente um molho bechàmel, mas foi o que consegui pensar com os ingredientes descritos! 

Pra completar, um toquezinho de gergelim negro por cima e fim do desejo!!

Culinária de praia

Faz dias que não estou conseguindo parar muito em casa. Há dias que chego a ter dois compromissos numa mesma noite e me desdobro entre academia, happy hour, janta e aniversário. Mas como quem corre por gosto não cansa... já olho para todos os pratos pensando em compartilhar minhas impressões, tentando adivinhar como foi feito, se consigo copiar...

E o blog que era o registro das minhas experimentações da Dona Benta, tem me revelado todo um outro olhar sobre a comida que eu nem sabia que tinha. E numa destas idas e vindas, pára em uma praia, dorme na outra, descobri um almoço maravilhoso no Farol de Santa Marta. 

O restaurante fica dentro do Cardoso surf camping e pousada e a dona, a Tatiana, é uma fofa!! Nos ajudou a escolher uma ótima opção que deixou saudade...

De entrada, pra acompanhar aquela cerveja gelada, uma porção de camarões a milanesa que vem acompanhada de um molhinho bem diferente. Grosseiramente falando, é um chimichurri levemente adocicado (talvez tenha um pouquinho de mel?).

Veio e foi super rápido!!

Como prato principal, optamos pela Salada Del Mare. 

Antes de continuar, não é papo de vegetariana nem anoréxica. O dia não tava pra uma macarronada e, vamos combinar, praia não dá fome!! (eu também já estava bem alimentada de Heineken)

Dito isso, olhem que espetáculo essa salada feita de folhas mistas, tomates, pepinos, rodelões de cebola e muuuuuito camarão grelhado:

O molho é muito leve e tem um alho no ponto certo, dourado, mas ainda macio. Usei só mais um pouco de limão que ainda tinha da outra porção de camarões e ficou um espetáculo!! 

Honestamente, para quem estiver no Farol de Santa Marta, vale a pena fazer uma das refeições por lá e contar com as dicas da Tatiana!

"Não sabe nem fritar um bife!" Oi?!?!

Eu já não aguentava mais ouvir essa bendita frase.

Ora, qual é o problema de não saber fritar um bife?

Eu limpo peixe, descasco camarão, faço a massa do macarrão, mas eu não cozinho carne vermelha. Eu não sou vegetariana, mas não gosto de ver a carne crua, sentir o cheiro e a textura melequenta, e as poucas tentativas de transformar esse pedaço de um ex.boi em comida nunca foram muito bem sucedidas... 

Mas o tal 'um bife' eu tinha que dar um jeito de fazer. Até porque não posso ficar só fazendo as massas do livro,né?

Então vamos encarar a carne vermelha.

Firme e forte na decisão, precisava comprar o produto. E cadê que eu entendo de carne? Mal sei de que lado da vaca vem o corte, quanto mais para oquê se presta! Mas o Zaffari é o meu melhor amigo e lá já compro os bifes devidamente cortados. Pra me ajudar mais um pouco, a repositora me ajudou a escolher qual das duas opções que eu tinha em mãos era a melhor. 

E a Dona Benta ensina a fazer "Bifes Temperados" (afinal de contas, nem todo mundo nasce sabendo fritar um bife, né?). 

Temperei com sal, alho e uma colher de vinagre de arroz. Fritei em azeite de oliva (um fio) com a frigideira tampada e prestando atenção que não era pra mexer, só na hora de virar. Mas como saber a hora de virar? Faço a menor ideia... se algum leitor quiser ser solidário e me ensinar, será muito bem vindo.

Enfim, eis que FIZ O BIFE!! Olha que ficou até coradinho e com um 'caldinho' pra molhar a farofa! Claro que eu não tenho a menor noção se eu fiz certo e era o esperado para o tipo carne - o que eu saberia com tranquilidade se fosse peixe. Mas ficou bom. Sério mesmo, EU JÁ SEI FRITAR UM BIFE, OK?!

Tortinhas de Maçã - pra perfumar a casa inteira!

Eu já tinha lido algumas críticas quanto a esta 76ª edição do Dona Benta - Comer Bem, especialmente quanto às medidas. Hoje tive que concordar, não dá 100% certo.

Fiz a receita da pág. 920 - Tortinha de Maçãs. Vou transcrever igual como está no livro e depois faço meus comentários.

1. Deite, numa vasilha, 2 colheres de manteiga, 2 colheres de açúcar, 4 colheres de água, uma pitada de sal e vá juntando-lhes farinha de trigo até formar uma massa branda.

2. Com a massa obtida, forre as forminhas untadas.

3. Parta a maçã em pedacinhos e misture uma colher de açúcar.

4. Coloque bocados dos pedacinhos de maçã em cada forminha forrada.

5. Bata 3 ovos com 2 colheres de açúcar e adicione uma xícara de leite. Passe tudo napeneira e encha as forminhas com a mistura obtida, levando-as a assar.

6. Ao tirar do forno, cubra com açúcar e canela.

Minha opinião: fazendo exatamente como manda o livro, fica muito pouca massa. Usei 3/4 de xícara de farinha e rendeu 11 tortinhas e sobrou metade do recheio. Penso que a massa deve ser feita com 1 e 1/2 xícara de farinha, 4 colheres de manteiga, 4 de açúcar e 8 de água. Teremos, então, pelo menos 20 tortinhas.

Receita da Terra Média - a Torta dos Hobbits

Minha relação com a cozinha e o cinema é evidente, né?

Desde que fui assistir ao Hobbit fiquei louca pra estar naquela mesa cheia de confusão e guloseimas em que os 13 se reúnem antes da Jornada! E como quem procura, acha, descubro o link da Warner com as receitas dos Hobbits!!! Resolvi experimentar a Torta de Frutas Some Some - curiosa inclusive pelo nome. 

Então vamos lá!

230g de frutas silvestres diversas - usei mirtilo, cerejas e framboesas
Suco de 1 laranja e raspas (ops, esqueci as raspas...)
1/2 colher de sopa de açúcar (13g) - usei 04 torrões
1/2 colher de sopa de canela (6g)
2 xícaras de aveia (180g)
1/2 xícara de açúcar mascavo (90g)
4 colheres de sopa de manteiga derretida (60g)

Misture aveia com açúcar mascavo e reserve. Misture as frutas silvestres com açúcar, suco de laranja e raspas e canela. Coloque em uma assadeira untada e cubra com aveia. Salpique com manteiga derretida e asse a 160 graus por 1 hora. 

Com 30 minutos de forno, a casa inteira vai ficando perfumada! A mistura da canela com as frutas é incrível! O resultado não podia ser outro: some-some rapidinho!

A experiência da empadinha

Quanto óleo uma empadinha pode soltar assando?? 

Eu nem sabia que podia!

Como já falei, farinha, ovo e manteiga são figurinhas fáceis aqui em casa. Pra dar uma variada e no firme propósito de testar o máximo de receitas possíveis, resolvi experimentar a massa (suuuuuper fácil no livro) básica das empadinhas da Dona Benta. 

Tudo bem que eu já aprendi que tenho que medir os ingredientes, mas por que cargas d'água eu resolvi ignorar que receita é pra ser seguida como tá escrita????

Comecei bem: misturei meia xícara de farinha, 100 gramas de manteiga, sal e aí comecei a inventar... em vez de duas gemas, usei um ovo e uma clara. Ficou tão mole, que dispensei o 1/3 de xícara de leite e ainda acrescentei farinha!! Aí chutei o balde e usei farinha branca mesmo, pra dar uma 'colada'. Quando ficou firme, levei à geladeira, como mandava o livro.

Claro que ficou mais do que os 20 minutos indicados, mas tudo bem, aproveitei pra limpar a cozinha, e preparar as forminhas. Aliás, untei 3 forminhas, porque a massa não rendeu quase nada. Porque? Quem sabe porque eu esqueci da pitada de fermento da receita?!?!

Mas não vamos desistir! 

Forrei as forminhas com a massa e recheei com uma mistura de atum e requeijão. Cobri com o restante da massa e ainda botei uns grãos de gergelim por cima (super otimista! "vai ficar bom E bonito"). Tá, vai pro forno!

Eis que depois de uns minutos fui olhar a evolução. 

Eram três empadas fritando na própria gordura. Sério. E eu pensando num lanchinho simples, rápido e fácil pra janta...
 

E se a proposta do blog é ser honesta, foto das ditas cujas logo que saídas do forno(às pressas, lógico, quando a tampa secou), sem filtro, sem ajuste de cor, sem retoque:

E a casa inteira cheira a queimado...

Obviamente, desenformar foi uma barbada!!!

Agora a parte incrível: depois de uns minutos, ficaram sequinhas e pouca (na verdade, quase nada) gordura foi absorvida pelo guardanapo de papel. O recheio ficou cremoso, a massa não esfarelou e não queimou nada! 

Aliás, ficou uma delícia!

E eu não entendi nada...

Quiche de Palmito

Um grande conhecido da minha cozinha é o quiche. Os motivos? Sempre tenho os ingredientes em casa, é rápido, suja pouca louça, é tudo de bom!

Nesse meu momento Dona Benta, busquei na "Bíblia" a recomendação e descubro que era bem semelhante ao que eu já estava acostumada. Vamos lá:

Massa

1 e 1/4 de xícara de chá de farinha de trigo (dá pra misturar metade de farinha refinada e metade de farinha integral.)

1/3 de um tablete de manteiga gelada

1 ovo

1 colher de sopa de água

1/2 colher de chá de sal (não tá no livro, mas quando meu alecrim tá bonito, gosto de colher umas poucas folhas, picar e misturar na massa)

Prepare a massa peneirando a farinha em uma tijela e coloque a manteiga gelada cortada em cubinhos no centro da farinha e amasse tudo. Bata levemente o ovo, a água e o sal e misture para incorporar na massa. Deixe descansar por 20 minutos na geladeira.
Aqueça o forno.
Abra a massa com um rolo e forre o fundo e as laterais de uma assadeira com aro removível de 22cm de diâmetro por aproximadamente 2 de altura. Não se esqueça de untar e enfarinhar a forma!
Com um garfo, faça alguns furos no fundo da massa, recheie e leve para assar em forno médio.

créditos da foto http://www.janicepradofotografia.com.br/

Dessa vez, meu recheio foi o seguinte: cobri a massa com palmitos picados. Por cima, cobri com um pote de creme de leite fresco batido com três ovos inteiros e pimenta do reino. Lindo, né?

Como abater um peru

Pra mim, o mais incrível deste livro, é o aspecto histórico. 

Não é um simples livro de culinária ou um compêndio de receitas. É o registro da história brasileira em torno dos fogões, tradução da cultura que misturou tudo em um caldeirão e nos permite desfrutar desta infinitude de gostos, de perfumes e memórias. 

Apesar de usar uma versão revista e atualizada, a minha edição do livro mantém um capítulo sob o título de "Curiosidades", preservando verdadeiros tesouros, como capas das primeiras edições e materiais publicitários de suas divulgações à época. 

Ao preço de Cr.$ 20,00 era possível presentear uma dona de casa com "o melhor caminho para o coração do homem..."

E entre as valiosíssimas dicas, podemos (nós nascidas depois que os Beatles já haviam acabado há um certo tempo...) finalmente aprender a melhor técnica para abater um peru!!! Desculpem não ter postado antes do Natal... certamente seria de maior valia!

Batata simples pra começar 2013

Ah, a primeira semana do ano...
Momento de animação e expectativas renovadas!!

A geladeira, por outro lado, tá com cara de passado... o que mais tem é eco e itens que mais parecem vagas lembranças dos ingredientes que um dia foram. Consegui encontrar, utilizáveis: duas batatas, manteiga e queijo. Corri pro índice por ingredientes e olha aí o que encontrei: BATATA COM QUEIJO!

A Dona Benta manda fazer assim:

http://www.janicepradofotografia.com.br/

1. Descasque, lave e cozinhe as batatas em água com sal; escorra-as e passe-as pelo espremedor.
2. Unte com manteiga ou margarina um prato refratário; arrume nela uma camada de batatas polvilhando com o queijo, alguns bocadinhos de manteiga ou margarina e uma pitada de de pimenta; deite nova camada de batata, queijo, manteiga ou margarina e pimenta, e assim sucessivamente, até empregar toda a massa de batata.

3. Termine com queijo umedecido com manteiga ou margarina derretida e leve o prato ao forno quente.
4. Quando adquirir uma cor alourada, retire do fogo e sirva.

Como tudo que eu tinha eram míseras duas batatas, montei em uma mini caçarola de cerâmica e ficou uma graça, além de entrar fácil pro cardápio!

Lombinho de Ano Novo

Muito bom ver que meu hobby pode divertir também pessoas queridas!!

Passei o Reveillon na casa de amigos e cada janta preparada foi um prazer muito maior do que eu imaginava, que só reforça uma teoria antiga de que aquilo que fazemos com amor contagia.

O cardápio foi pensado sem muita pretensão, a idéia era não ter muito trabalho pra não perder a tarde de sol na piscina e poder ter tempo pra todos os demais rituais de Ano Novo.

Como lentilha não pode faltar, optei pela lentilha com tomates da página 289 (que posso escrever em outro momento) e um Lombo à Alentejana. O anfitrião nos brindou com uma entrada que não podia ser mais recheada de memórias: canudinhos de atum!! Passei a infância comendo esse salgadinho em todas as vezes que ia na minha vó (a doceira) que faleceu este ano.

Mas vamos ao prato principal!
Para fazer duas peças de lombinho, usei suco de um limão, de uma laranja, meia xícara de vinho branco seco, duas colheres de chá de alho picado, sal e pimenta do reino para deixar duas horas marinando.

Depois fiz uma mistura de 03 colheres de margarina com uma de extrato de tomate e passei em todo o lombinho, colocando-o em uma travessa untada e com a parte da gordura para baixo. Reguei com a marinada e levei para assar em fogo médio, regando de vez em quando. Na metade do tempo, virei, colocando a parte da gordura para cima e acrescentando batatas levemente cozidas e cortadas em pedaços grandes. Quando estavam cozidos, retirei do refratário para arrumar no prato.

Na assadeira, acrescentei um pouco de água na assadeira e levei ao fogo, mexendo sempre e acrescentei uma colher de sopa de amido de milho dissolvido em água. Coei, acrescentei um pouco de pimenta do reino e levei para uma molheira.

Com ajuda para fatiar a carne, montei na travessa com as batatas.

fotos de http://www.janicepradofotografia.com.br/

Para acompanhar, ainda teve um arroz com alcaparras surpreendente e, claro, muita espumante!!